Uma “nova” modalidade de ensino, se assim for considerada, que teve seu início com as “experiências de educação por correspondências” postadas ainda no final do século XVIII e com grande desenvolvimento em meados do século XXI, segundo Keegan (1991) apud RITLA (2009), será o tema de nosso artigo.
Nesse contexto Moran (1995) identifica que nesta nova sociedade estamos em um processo de “[...] profundas mudanças [...] em todas as dimensões da nossa vida [...]” destacando aí desde a máquina a vapor, a eletricidade, o telefone, o carro entre outros do período da Revolução Industrial ao atual período que provocaram e provocam o novo olhar e atitudes frente à utilização desses recursos que mudam não apenas as maneiras de agir, pensar, refletir, mas a própria comunicação e aquisição de conhecimentos. (BENÍCIO, 2009)
É
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